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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Mar Mediterrâneo, Mar de Imigrantes

          A imigração ilegal continua sendo um grande problema para a Europa. Em 2015 a situação se intensificou. Cerca de 340 mil imigrantes chegaram ao continente. Milhares morreram tentando adentrar à Europa.
          Por trás de cada número desses, existe um ser humano buscando uma vida mais digna. Cada indivíduo carrega consigo um sonho.



          Quais as principais vias utilizadas pelos imigrantes? Que ações são tomadas pela União Europeia? O que diz a ONU a respeito da imigração ilegal? O que leva essas pessoas a tentar a imigração ilegal? O que poderia ser feito para amenizar a situação? Perguntas essenciais para entender essa situação, as quais serão respondidas nos comentários abaixo, por alguns alunos. Também vamos refletir sobre algumas situações isoladas que serão abordadas pelos estudantes.

CRÉDITOS:

73 comentários:

  1. Ilha de Lampedusa

    Apesar de a descida do número de imigrantes ilegais a chegar ao território da União Europeia estar a diminuir, o drama humano da imigração clandestina continua, tal como foi lembrado pelo Papa Francisco, na visita de Julho à ilha mediterrânica de Lampedusa, território da região italiana da Sicília.
    Lampedusa, como também já o foram as ilhas espanholas Canárias (ao largo de Marrocos), continua a ser um símbolo do desespero de milhares de imigrantes clandestinos que procuram alcançar o sonho de oportunidades europeu. Quase oito mil imigrantes em situação irregular chegaram às costas de Itália só nos primeiros seis meses de 2013, revela o ACNUR, alto comissariado das Nações Unidas para os refugiados.
    Na visita a Lampedusa, que fica a 113 quilómetros do litoral da África, o Papa Francisco, na sua primeira viagem como pontífice, lamentou as mortes ocorridas durante a travessia de imigrantes ilegais vindos de África e denunciou a «globalização da indiferença» diante dessa tragédia. O pontífice aproveitou a visita para pedir «que se despertem as consciências e para que tragédias como as ocorridas não se voltem a repetir».
    Francisco denunciou «a crueldade que há no mundo, em nós e naqueles que no anonimato tomam decisões socioeconómicas que abrem o caminho a dramas como este». O papa também criticou os traficantes de seres humanos, que se aproveitam da pobreza dos imigrantes e denunciou a «globalização da indiferença», que faz com que o homem não se sinta responsável pela morte dos imigrantes que perdem a vida nas travessias em busca de um futuro melhor.
    Contudo, as estatísticas não corroboram o medo europeu de uma invasão de africanos. «A cada cem imigrantes africanos, apenas cinco chegam à América do Norte e um à Europa. Os restantes 94 emigram para outro país africano», revela o cientista político camaronês Jean-Emmanuel Pondi, no estudo «Immigration et Diaspora – Un regard africain». A União Europeia é cada vez mais uma fortaleza.



    PASSAGENS ILEGAIS DE FRONTEIRAS DA EU
    Detecções nas fronteiras externas
    Nacionalidades
    2010
    2012
    Afeganistão
    25 918
    13 169
    Síria
    861
    7903
    Albânia
    33 260
    5651
    Argélia
    8763
    5479
    Bangladesh
    1647
    5417
    Somália
    4619
    5058
    Paquistão
    3878
    4877
    Tunísia
    1498
    2717
    Eritreia
    1439
    2604
    Marrocos
    1959
    2122
    Fonte: www.alem-mar.org

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  2. Muito bem, João. Reflita também sobre as questões propostas.

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  3. Refugiados/Imigrantes Ilegais Milhões de pessoas estão sendo obrigados a sair de seus países em busca de abrigo principalmente em algumas regiões da Europa. MAS... E AS CRIANÇAS? Já imaginou você ser obrigado a sair de sua casa,deixando pra trás suas coisas? A Síria, por exemplo, é um dos lugares mais perigosos do planeta para as crianças, hoje em dia. Em vez de irem à escola, as crianças estão sendo forçadas a lutar na guerra e a fabricar bombas. POR QUE, HOJE EM DIA, TANTA GENTE ESTÁ FUGINDO DE SEUS PAÍSES? Os cidadãos desses países estão fugindo de guerras, da pobreza e da violência. Desesperados, eles tentam atravessar o Mar Mediterrâneo para chegar à Europa em barcos improvisados e, infelizmente, muitos deles acabam morrendo. QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VIAS UTILIZADAS PELOS IMIGRANTES ? Geralmente pelos mares pois as rodovias são mais fiscalizadas. Os mares são mais perigosos por conta que as travessias, normalmente feita em botes ou em embarcações superlotadas, sem os mínimos requisitos de segurança. QUE AÇÕES SÃO TOMADAS PELA UNIÃO EUROPEIA ? A declaração foi feita via rede social Twitter pela chefe da diplomacia europeia Federica Mogherini após a reunião de ministros das Relações Exteriores e da Defesa da União Europeia: “Foi tomada a decisão de iniciar a operação militar naval com o objetivo de destruir o negócio de contrabandistas e traficantes de pessoas que agem no mar Mediterrâneo.” O QUE LEVA ESSAS PESSOAS A TENTAR A IMIGRAÇÃO ILEGAL ? As motivações para essas migrações são inúmeras: a busca de melhoria de vida, a fuga de um conflito armado entre diferentes poderes, a perseguição cultural ou política de um grupo ou indivíduo, ou mesmo a busca pela experiência de convívio com diferentes culturas. O QUE DIZ A ONU A RESPEITO DA IMIGRAÇÃO ILEGAL ? ONU pede que países parem de impedir que imigrantes alcancem terra firme. E diz que as autoridades deveriam "fornecer um desembarque eficaz e previsível para um local seguro com condições de acolhimento adequadas e humanas" e estabelecer procedimentos de triagem para identificar os necessitados de proteção internacional como refugiados, acrescentaram.Em relação a União Europeia a ONU está tratando a proposta com muita cautela, pois não sabem ao certo o que será feito com os refugiados descobertos nos navios capturados. O QUE PODERIA SER FEITO PARA AMENIZAR A SITUAÇÃO ? As exigências para a imigração legal são tão rígidas e inascíveis para a maioria das pessoas que desejam se deslocar para outros territórios, que a imigração ilegal acaba se tornando a única opção viável,por isso acho que deveriam simplificar essas exigências.

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    1. Ótimo Enayle. Fez muito bem lembrar das crianças. Sem sombra de dúvidas, elas são as que mais sofrem ao enfrentarem tal situação.

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  4. Pelo menos 18 600 imigrantes ilegais morreram desde 1988 a tentar alcançar a Europa. O drama humano continua apesar da redução da imigração clandestina rumo à União Europeia, onde se estima que vivam ilegalmente mais de três milhões de imigrantes procedentes maioritariamente de África, Turquia, Índia, Paquistão e Balcãs.

    Nas oito rotas categorizadas pela Frontex, a rota do Mediterrâneo Oriental (Grécia, Bulgária e Chipre), utilizada pelos imigrantes vindos por terra e mar do Afeganistão, Síria e Bangladesh, destaca-se ao ultrapassar as 37 mil entradas ilegais em 2012. Segue-se a rota do Mediterrâneo Central (Itália e Malta) que registou mais de 10 mil entradas clandestinas de imigrantes vindos da Somália, Tunísia e Eritreia.
    Uma das principais razões, destacada pela Frontex, para a descida total das entradas ilegais na UE em 2012 é a operação grega «Aspida» junto à fronteira com a Turquia. A manobra envolveu um reforço de 1800 agentes e levou a que o número de pessoas que por semana tentavam entrar de forma ilegal na Grécia baixasse de 2000 para dez. Outra causa prende-se com a quebra dos fluxos migratórios provenientes dos países árabes.

    Conflitos e regimes ditatoriais na África e no Oriente Médio têm feito aumentar o fluxo de imigrantes ilegais que tentam chegar à Europa para recomeçarem suas vidas. A maioria dos que se arriscam a realizar a perigosa travessia do Mediterrâneo vêm de países da África subsaariana, como Senegal, Eritreia e Somália.

    Em apenas seis meses, a União Européia ( UE) colocou em prisões 200 mil estrangeiros que tentavam entrar de forma ilegal ou viviam sem vistos em um dos 27 países do bloco. A explosão de prisões obrigou a ONU nesta quinta-feira (2) a criticar publicamente a Europa pela forma que está tratando imigrantes e pessoas em busca de asilo político.
    A juíza sul-africana Navanethem Pillay, nova Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos, fez questão de atacar diretamente os governos europeus pelo endurecimento das políticas. "A grande maioria de imigrantes, refugiados e demandantes de asilo não são criminosos e, portanto, não podem ser confinados em centros de detenção como tais", afirmou Navanethem.

    Gabriella Fedatto

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    1. Muito bom, Gabriella. E essa situação infelizmente continua. O Brasil mesmo tem recebido muitos refugiados da Síria, os quais chegam à Europa pelo Mar Mediterrâneo. Obs.: A UE possui 28 países-membros desde 2013.

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  5. AS PRINCIPAIS ROTAS UTILIZADAS PELOS IMIGRANTES REFUGIADOS NORMALMENTE SÃO vias perigosas, como os mares, pois com o reforço da segurança nas fronteiras em toda a Europa e nos Estados Unidos, imigrantes ilegais são cada vez mais obrigados a optar por rotas perigosas, principalmente pelo mar, usando botes pequenos superlotados para chegar aos seus destinos, aumentando o número de vítimas fatais nessas jornadas.
    A REAÇÃO DA UNIAO EUROPEIA SOBRE ISSO: Com a implementação do Tratado de Lisboa, em 2009, a União Européia mudou a maneira de lidar com as migrações ilegais. O Tratado exige que o bloco econômico prevenisse e reduzisse a imigração ilegal, em especial através de uma política de regresso eficaz, respeitando os direitos humanos. Segundo o tratado, o migrante em situação irregular é o indivíduo que entra em território da União Europeia sem a autorização ou o visto adequado ou que ultrapassa o período de permanência permitido pelo seu visto.
    O QUE DIZ A ONU A RESPEITO DA IMIGRACAO ILEGAL: Elisa De Pieri, especialista em imigração da Anistia Internacional, afirma que os países da UE têm feito pouco para os refugiados. "Os países vizinhos da Síria - Líbano e Egito - estão acolhendo 3,9 milhões de refugiados. Entre 2012 e 2014 os 28 países da UE receberam 186.000 novos pedidos de asilo, mas só concederam 40.000. É evidente que é vergonhosamente pouco", lamentou Elisa, ressaltando ainda que países como Alemanha e Suécia, que recebem mais de um terço de todos os refugiados, "têm feito muito mais do que a maioria dos outros juntos". Somente em 2014, segundo dados da agência da ONU para refugiados, mais de 200.000 imigrantes entraram ilegalmente na Europa vindos da África e outros mais de 3.200 morreram no mar. Neste ano, até o momento, cerca de 35.000 pessoas já conseguiram alcançar o continente europeu e mais de 1.700 morreram tentando.
    O QUE LEVA ESSAS PESSOAS A TENTAREM A IMIGRAÇÃO ILEGAL: São pessoas que fogem de conflitos armados ou étnicos, ou apenas da pobreza. Muitos fogem de redes terroristas, como o Boko Haram ou o Estado Islâmico. Vêm sobretudo da Líbia, Síria, Sudão, Eritreia, Nigéria, Gâmbia, Somália, e outros países da África subsariana. Muitos deles já imigraram de uns países africanos para outros, sem conseguirem encontrar paz ou forma de sobreviver. A Líbia é usada como principal porto de partida para a Europa, embora também saiam embarcações da Tunísia e do Egito..
    O QUE PODERIA SER FEITO PARA AMENIZAR ESSA SITUAÇÃO: Poderiam abrir mais vagas para imigrantes de outros países, conceder mais vistos, mas o principal seria tentar acabar com os conflitos e desigualdades sociais que fazem com que as pessoas se sujeitem a estas situações perigosas, em busca de seus sonhos e melhores condições de vida para si e para suas famílias.

    Gustavo Pelizari

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  6. Anualmente milhares de pessoas – muitas delas fugindo de conflitos na África e no Oriente Médio – arriscam suas vidas cruzando o Deserto do Saara e o Mar Mediterrâneo em veículos e barcos precários para chegar à Europa.

    Organizações não-governamentais estimam que aproximadamente 20 mil pessoas podem ter morrido tentando chegar à Europa nas últimas duas décadas.

    Nos dois casos mais recentes, centenas de imigrantes ilegais morreram em dois naufrágios. No primeiro deles, ocorrido na 11 de setembro de 2014, até 500 pessoas estavam em uma embarcação que afundou perto da Ilha de Malta, no Mediterrâneo

    A maior parte dos migrantes que cruzam o Mediterrâneo a partir da Líbia e da Tunísia são originários da Eritrea e da Somália. Contudo, a guerra civil na Síria está elevando o número de sírios que também usam essa rota

    No último ano, intensificou-se ainda mais a saída de imigrantes a partir Líbia. Traficantes de pessoas estão se aproveitando do caos político no país, onde milícias rivais estão em conflito, tornando o país um importante ponto de partida em muitas destas viagens.

    De 2008 a 2012, um grande número de migrantes cruzou o mar entre a Turquia e a Grécia pela chamada Rota do Mediterrâneo do Leste, segundo a Frontex. Para fazer frente a isso, a Grécia reforçou seus controles de fronteira com mais 1,8 mil policiais.

    Na última década, a rota que passa pelo centro do Mediterrâneo tem experimentado picos periódicos no tráfego de imigrantes.

    Dados da Acnur sugerem que cerca de 25 mil pessoas chegaram na Itália a partir do norte da África em 2005. Esse número diminuiu para cerca de 9,5 mil em 2009.

    No começo da década, a rota mais popular entre imigrantes ilegais era entre o oeste africano e a Espanha. Ela incluía territórios espanhóis no norte da África como Ceuta e Melilla e as Ilhas Canárias.

    Aproximadamente 32 mil imigrantes teriam usado esse caminho em 2006, porém o número caiu para cerca de 5,4mil em 2011.

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    1. Muito bom, e quais suas sugestões para amenizar essa situação, Martin? Pense nisso.

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  7. A reunião realizada em Bruxelas,com representantes europeus e turcos,deu mostras de que ainda está longe de surtir efeito. Apesar de a Turquia, principal rota de acesso dos clandestinos, ter chegado a bons termos com os principais líderes europeus, as travessias continuam acontecendo através do Mar Egeu. Infelizmente, na maioria dos casos, as embarcações acabam naufragando ainda na costa turca, ou ficam à deriva, esperando socorro.A proposta apresentada pela União Europeia agradou aos turcos, representados pelo primeiro-ministro Ahmet Davutoglu. Para combater o fluxo de imigrantes ilegais e a crise migratória, a Turquia vai receber mais um aporte financeiro das principais potências europeias - até o momento o país já recebeu aproximadamente US$ 3 bilhões para tomar medidas contra o tráfico de pessoas entre os continentes. Além disso, a Turquia exigiu que sua filiação na União Europeia seja feita o quanto antes, além de que haja menos burocracia nos trâmites envolvendo a região, como a emissão de passaportes para seus cidadãos.

    Em troca, a "missão" dos turcos é clara: impedir que mais clandestinos tomem a rota do Mediterrâneo, nem que seja necessário o uso da força para que eles sejam mandados embora para seus respectivos países. As autoridades marítimas terão mais autonomia para deter os imigrantes, com o apoio da UE.
    Gerusa Marcolin

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    1. Ok, Gerusa. Você concorda com essas ações? Será que os governos da UE estão pensando nos seres humanos e refletindo sobre o que leva essas pessoas a tentarem entrar ilegalmente na Europa?

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  8. BBC
    29/08/2015 08h51 - Atualizado em 29/08/2015 08h51
    O que há por trás da crise de imigrantes na Europa?
    Entenda motivos e implicações do aumento do número de pessoas chegando ao continente fugindo da pobreza e de guerras civis.
    Laurence Peter
    Da BBC
    FACEBOOK
    Muitos imigrantes, como essa família síria detida na Hungria na sexta, têm atravessado os Bálcãs (Foto: Bernadett Szabo/ Reuters)
    Muitos imigrantes, como essa família síria detida na Hungria na sexta, têm atravessado os Bálcãs (Foto: Bernadett Szabo/ Reuters)
    De acordo com dados da ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 2,5 mil imigrantes se afogaram no mar Mediterrâneo neste ano vítimas dos muitos barcos superlotados que tentam chegar à costa da Itália e da Grécia.
    O fluxo de pessoas desesperadas que parte da Síria e do norte da África na tentativa de alcançar a Europa já é muito maior que o registrado no mesmo período do ano passado.
    Números recentes mostram que milhares de pessoas estão usando uma rota perigosa através dos Bálcãs para chegar à Alemanha e a outros países do norte da União Europeia (UE).
    Na última semana, novas tragédias voltaram a expor ao mundo a gravidade do problema.
    Confira algumas questões-chave para entender a crise:
    ___________________________________________________________________
    Quantas pessoas estão migrando?

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    1. Bom Gustavo. Cuidado com o Ctrl C, Ctrl V, sem nada de alteração. Também faltou você se ater mais às questões propostas.

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  9. Ilhas de Lampedusa , Sicília e Malta no sul da Europa
    Em abril de 2015, um barco com cerca de 700 imigrantes virou ao sul da ilha de Lampedusa, na Itália. A tragédia ocorreu poucos dias depois de outro incidente, também ocorrido no Mediterrâneo, onde 400 imigrantes se afogaram. Todos os anos, milhares de pessoas – a maioria fugindo de conflitos na África e no Oriente Médio – arriscam suas vidas para chegar ao território europeu, pagando altos preços para contrabandistas e recebendo um serviço desumano. Os acontecimentos mais recentes acarretam em diversos debates sobre a migração que vem ocorrendo para o continente europeu e a não eficiência das políticas da União Europeia no que diz respeito a tal fato
    A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pedirá nesta segunda-feira (11) ao Conselho de Segurança da ONU que aprove uma ação militar contra os traficantes de seres humanos para lutar contra a imigração ilegal no Mediterrâneo.
    Mogherini levará esta tarde ao Conselho de Segurança a mensagem que os chefes de Estado e de governo da União Europeia decidiram em uma cúpula extraordinária no fim de abril para colocar fim aos naufrágios de navios repletos de imigrantes no Mediterrâneo.
    "Estou envergonhada de que a Europa só acorde quando está diante da morte", disse recentemente.

    Uma das razões para a imigração ilegal é a de escapar a uma guerra civil ou repressão de natureza religiosa, étnica, linguística, ou sexual.
    A complexidade e a gravidade do problema com a imigração exigem múltiplas ações, coordenação política afinada entre os 28 países do bloco europeu e, claro, muito dinheiro. Yves Pascouau, diretor de políticas de imigração do Centro Europeu de Políticas Públicas, em Bruxelas, acredita que do ponto de vista econômico, a Europa é capaz de absorver os imigrantes econômicos (que buscam emprego e melhoria de vida) e os refugiados (que fogem de áreas de conflito). O grande problema é o custo político que os governos nacionais teriam de enfrentar.

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  10. Anualmente milhares de pessoas – muitas delas fugindo de conflitos na África e no Oriente Médio – arriscam suas vidas cruzando o Deserto do Saara e o Mar Mediterrâneo em veículos e barcos precários para chegar à Europa.
    Organizações não-governamentais estimam que aproximadamente 20 mil pessoas podem ter morrido tentando chegar à Europa nas últimas duas décadas.
    A maior parte dos migrantes que cruzam o Mediterrâneo a partir da Líbia e da Tunísia são originários da Eritrea e da Somália. Contudo, a guerra civil na Síria está elevando o número de sírios que também usam essa rota.
    A União Europeia tem sido criticada por sua falta de ação desde que encerrou a operação de resgate Mare Nostrum - sistema de patrulhamento designado especificamente para o socorro a embarcações ilegais cruzando o Mediterrâneo - no ano passado. Alguns membros da União Europeia disseram que eles não poderiam pagar por ela e se mostraram preocupados de que a própria operação poderia estar incentivando mais imigrantes a fazerem a travessia.
    Agora, a União Europeia organiza um controle de fronteiras mais limitado, na operação chamada Triton, com o patrulhamento e o socorro da região sendo feitos em menor escala.

    Muitos desses refugiados fogem de seus países em busca de uma vida melhor, pois em sua terra natal ele poderiam estar sofrendo,sendo escravizados e passando fome.Por isso buscam um lugar melhor para eles e suas famílias viverem.
    Portanto, uma das soluções poderia ser conceder anistia aos imigrantes ilegais com base na experiência de EUA, Grécia, Itália, França e Austrália. No entanto, os beneficiários da medida deverão ter um contrato de trabalho fechado com seu empregador, estar inscritos no Cadastro de Contribuintes e obter um número de identificação fiscal. Já o empregador deverá comprar uma apólice de seguro de trabalhador imigrante que inclua um plano de saúde, um seguro de responsabilidade civil do segurado e as despesas com a deportação do mesmo caso ele viole a legislação russa.
    A medida visa acabar com a corrupção na contratação de trabalhadores imigrantes e obrigá-los a pagar impostos na Rússia. Além disso, segundo especialistas, como os trabalhadores imigrantes irão prezar sua condição legal, o número de crimes deverá diminuir.

    Alexandre Bortoluzzi
    9 ANO
    Colégio Sels

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  11. Pelo menos 18 600 imigrantes ilegais morreram desde 1988 a tentar alcançar a Europa. O drama humano continua apesar da redução da imigração clandestina rumo à União Europeia, onde se estima que vivam ilegalmente mais de três milhões de imigrantes procedentes maioritariamente de África, Turquia, Índia, Paquistão e Balcãs.
    Durante anos, a UE teve problemas para harmonizar sua política de asilo. É algo complicado considerando que há 28 países membros, cada um com sua própria polícia e sistema de justiça.Há novas regras estabelecidas pelo Sistema Europeu Comum de Asilo, mas uma coisa é ter regras e outra é colocá-las em prática em todo o bloco.
    O alvo da operação é o combate aos organizadores de transporte de imigrantes ilegais para a Europa através do mar Mediterrâneo, principalmente a partir das costas da Líbia para a Itália. O estado-maior da operação será em Roma, o chefe da operação é o contra-almirante Enriko KredendinoA situação alarmante dos refugiados acontece igualmente em outro mar – no mar de Andaman. A porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) na Tailândia, Vivian Tan, declarou na segunda-feira, 18, que a falta de salvamentos de imigrantes bengaleses e rohingya de Mianmar no mar de Andaman, no fim de semana, foi um “mau sinal”:"Nós estávamos esperando que mais navios fossem encontrados e que mais pessoas fossem resgatadas e autorizadas a entrar nos países da região. Infelizmente, isso parece não ter acontecidoAs guerras na Síria e no Iraque são claramente importantes catalisadores de migração para a Europa. Os vizinhos da Síria no Oriente Médio receberam cerca de 3 milhões de refugiados, enquanto milhões de pessoas foram deslocadas dentro do próprio território sírio.Por outro lado, muitos migrantes continuam a fazer viagens perigosas a partir do Chifre da África, sendo muitas vezes tratados com violência por traficantes e enfrentando o calor do deserto e o conflito na Líbia, um país que se tornou o principal ponto de partida para a travessia do Mediterrâneo.A guerra também afetou a Somália, e as autoridades italianas acreditam que muitos dos que pedem asilo têm razões genuínas para pedir asilo, já que fogem de perseguição.A diretora do Centro de Pesquisa de Relações Interétnicas do Instituto de Sociologia, Leokádia Drobijeva, propôs criar centros de adaptação para imigrantes onde eles sejam ensinados não só as noções básicas da legislação do país e a língua russa, mas também as regras de permanência na Rússia, o que permitirá diminuir a tensão entre a população local.Já Olga Vorobiova, diretora do Centro de Estudos Sociais e Econômicos da Universidade de Psicologia e Sociologia de Moscou, acredita que o principal responsável pelo aumento do número de imigrantes ilegais no país é o próprio governo. Para ela, a demanda excessiva por trabalhadores estrangeiros surge em uma economia ineficiente: "Você pode fixar cotas, limitar o número de entradas, colocar arame farpado na fronteira, mas não poderá conter o fluxo de imigrantes porque aqui há trabalho para eles e eles são bem-vindos."Os trabalhadores imigrantes produzem 7,56% do PIB russo. Além disso, em um futuro próximo, a Rússia vai enfrentar as consequências da crise demográfica da década de 1990, quando a população declinava a uma taxa de um milhão de pessoas por ano. Estima-se que, até 2050, a falta de mão de obra chegue a 10 milhões de pessoas, o que confirma a necessidade de trabalhadores imigrantes para o bem-estar da economia russa.
    Gustavo Pedroso liss
    9 ano

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  12. Quais as principais vias utilizadas pelos imigrantes? As principais vias utilizadas são por meio de embarcações com o numero de passageiros muito acima do limite, muitas vezes estas embarcações afundam por meio de águas super agitadas ou pelo numero de passageiros muito acima do limite, todas as pessoas estão com um sonho um desejo de vida melhor pois no pais e no estado que esta o pais onde moram não há a mínima condição de vida.Pois estão em guerra (Síria e na Líbia).
    Que ações são tomadas pela União Europeia?
    Foi declarado após uma reunião entre a união europeia poderia começar a operação militar naval, por que para atravessar o mediterrâneo eles pagam um certo valor dai com esta operação os militares tem o direito de barrarem essas embarcações.
    O que diz a ONU a respeito da imigração ilegal?
    A permissão do regime sírio à ONU foi recebida com desconfiança pelos EUA e pelo Reino Unido, que já discutem uma intervenção militar na Síria. Os dois países suspeitam que o governo de Bashar al-Assad possa ter apagado evidências do uso de armas químicas.
    O que leva essas pessoas a tentar a imigração ilegal?
    As pessoas não tem a mínima condições de vida na Síria e Líbia pois eles estão em guerra, então o povo foge destes conflitos com medo de ate perder a vida, mas corem o risco no trajeto.
    O que poderia ser feito para amenizar a situação?
    O povo que apresenta documentos, são aceitos mas muitos países ja aceitaram muitas pessoas fugindo da guerra, então a ONU distribui essas pessoas para outros países inclusive o Brasil.
    Na minha opinião eles deveriam aceitar todas as pessoas, e entrar com arma pesada na guerra para poder acabar o conflito usando conflito dai todos os países ajudariam com doações de mantimentos, dinheiro,etc... Para reconstruir o lar destas pessoas que fogem da guerra.

    Marlon Alexandre Galera
    9 ANO
    Colégio SELS


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    1. Ótimo, Marlon. Agora, será que gerar mais conflito é a solução para acabar com os conflitos internos da Síria? Os EUA já vêm fazendo isso e não está resolvendo. Reflita mais sobre o tema.

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  13. Há vários exemplos de casos de imigração ilegal, e em um deles pode-se citar o garoto sírio, encontrado morto às margens do mar turco, qual o mundo se emocionou. Isso está refletido com a dificuldade de imigração entre países.
    Quais as principais vias utilizadas pelos imigrantes? Nas oito rotas categorizadas pela Frontex, a rota do Mediterrâneo Oriental (Grécia, Bulgária e Chipre), utilizada pelos imigrantes vindos por terra e mar do Afeganistão, Síria e Bangladesh, destaca-se ao ultrapassar as 37 mil entradas ilegais em 2012. Segue-se a rota do Mediterrâneo Central (Itália e Malta) que registou mais de 10 mil entradas clandestinas de imigrantes vindos da Somália, Tunísia e Eritreia. Normalmente são utilizados navios, pois as rodovias são mais concentradas sobre a fiscalização.
    Que ações são tomadas pela União Europeia? A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pediu ao Conselho de Segurança da ONU que aprove uma ação militar contra os traficantes de seres humanos para lutar contra a imigração ilegal no Mediterrâneo. Na cúpula, os líderes da UE decidiram que devem atuar e destinaram mais fundos às missões de busca e resgate no mar.
    O que diz a ONU a respeito da imigração ilegal? A ONU está tratando a proposta da União Europeia com muita cautela, e tem razão: ainda não foi divulgada a parte mais importante do plano da operação – o que será feito com os refugiados descobertos nos navios capturados?
    O que leva essas pessoas a tentar a imigração ilegal? Elas procuram por paz, lar e alimento, uma vida sem miséria. Querem fugir das guerras de seu país e da morte, o que em vários casos acaba sendo até antecipada.
    O que poderia ser feito para amenizar a situação? Os imigrantes sofrem de mais em seus países, aí quando vão a outro lugar, procurar melhores condições, são rejeitados. Isso é ruim, e acho que essa questão deveria ser analisada de uma forma talvez mais sentimental.

    Maria Fernanda

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    1. Certo, Maria. Concordo com você que deveria haver uma visão mais humana a respeito da imigração ilegal. Porém, é difícil também para a Europa autorizar a entrada de todas essas pessoas. Daí a importância da contribuição de todos os países-membros da ONU.

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  14. um imigrante em situação ilegal é tanto um estrangeiro que atravessou ilegalmente uma fronteira política internacional, seja por terra, água ou ar, tanto quanto um estrangeiro que tenha entrado legalmente num país, mas permaneceu no país após o vencimento do visto. Na política, a imigração ilegal pode implicar várias questões sociais, como na economia, bem-estar social, educação, cuidados de saúde, escravidão, a prostituição, criminalidade, proteções legais, os direitos de voto, os serviços públicos e direitos humanos.

    Uma das razões para a imigração ilegal é a de escapar a uma guerra civil ou repressão de natureza religiosa, étnica, linguística, ou sexual.

    Depois de décadas de conflito armado, aproximadamente um em cada 10 colombianos agora vive no estrangeiro.[1] A imigração de colombianos para a Espanha tem crescido exponencialmente, a partir de um pouco mais de 7 mil em 1993 para mais de 80 mil em 2002 e 244 mil em 2003.[2]

    Outra forma de atravessar ilegalmente é via mar, de onde saem balsas precárias quando referido à segurança principalmente de Cuba, do Haiti e da República Dominicana.

    Até 2009, os Estados Unidos tinham cerca de 40 milhões de imigrantes sendo 11,6 milhões ilegais. Outros países escolhidos pela imigração ilegal são a Alemanha, Reino Unido, França, Espanha, Japão, Itália, entre outros.

    No norte de África, a Espanha que controla a cidade de Ceuta, construiu um muro em volta da cidade para impedir a entrada de imigrantes. Imigrantes mortos na fronteira europeia

    Segundo a recolha de dados de jornais internacionais Fortress Europe pelo menos 11.976 imigrantes morreram desde 1988 até hoje na fronteira europeia, dos quais 4.232 desapareceram no mar. No Mediterrâneo morreram pelo menos 8.284 pessoas: 4.089 mortos entre Marrocos, Argélia, Mauritânia e Senegal em direção à Espanha e às ilhas das Canárias, atravessando o estreito de Gibraltar ou o Oceano Atlântico, dos quais 1.986 desaparecidos; 2487 mortos no canal da Sicília, entre a Líbia, Tunísia, Malta e Sicília, dos quais 1529 desaparecidos e 70 mortos entre Argélia e a ilha da Sardenha; 895 mortos no mar Egeu perto das ilhas entre a Turquia e a Grécia, dos quais 461 desaparecidos; 603 mortos no mar Adriático entre Albânia, anememi e direitos de autor sobre bananas inversas que se limita com Montenegro e Itália, dos quais 220 desaparecidos; 597 mortos no Oceano Índico entre Anjouan e ilha francesa de Mayotte. Escondidos nos barcos de carga que viajavam diretamente a portos europeus 141 pessoas morreram.

    No Saara, 1.587 pessoas morreram por desidratação na tentativa de atravessar o deserto, para chegar ao Mediterrâneo, do Sudão à Líbia ou da África ocidental a Argélia, passando pelo Mali e pela Nigéria. Na Líbia pelo menos 560 pessoas foram mortas em setembro de 2000 por um grupo de líbios durante assaltos contra estrangeiros numa cidade ao noroeste de Zawiyah.

    Escondidos nos caminhões morreram 283 migrantes por asfixia, ou esmagadas pelo peso da carga ou por causa de acidentes. Nos campos minados da Grécia: 88 mortos na fronteira nordeste da Grécia com a Turquia. E então: 182 pessoas morreram afogadas nos rios limítrofes entre Polônia e Alemanha, Croácia e Bósnia e Herzegovina; Turquia e Grécia; Eslováquia e Áustria e Eslovênia e Itália; 112 morreram congelados, outros sem água nem comida atravessando a pé as montanhas das fronteiras de Grécia, Turquia, Itália e Eslováquia durante o Inverno; 23 pessoas morreram em Calais ou caindo nas vias do túnel do Canal da Mancha ou fulminadas quando saltavam a rede elétrica da terminal francesa; 35 foram mortos por disparos dos militares da Guarda Civil espanhola e da polícia marroquina ao longo da fronteira entre Marrocos e os territórios de Ceuta e Melilha; e 187 foram mortos por militares da Turquia, Líbia, Egito, Gâmbia, Marrocos, Grécia, Antiga Jugoslávia, Espanha, Alemanha e França, e 41 pessoas morreram congeladas viajando escondidas na brecha do trem de pouso de aviões.

    Enzo Linhares ( Gremio é Topp )

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    1. Ok, Enzo. Você comentou das migrações ilegais em outros locais também, o que não era o caso. Sobre a questão europeia, faltou refletir um pouco sobre as questões propostas. (Topp só se reverter contra o Rosário)

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  15. Em 2015, cerca de 31.500 pessoas tentaram cruzar o Mediterrâneo para chegar à Itália e Grécia, o primeiro e segundo país de chegada, respectivamente. No entanto, o ACNUR alertou que esse número deve aumentar, devido às melhores condições climáticas no continente.

    Durante o Congresso sobre Prevenção do Crime e Justiça Criminal, no Catar, o diretor executivo do Escritório da ONU sobre as Drogas e o Crime (UNODC), Yury Fedotov, ressaltou que o tráfico de migrantes explora com crueldade o desespero dessas pessoas e gera um enorme lucro ilícito para as redes criminosas.

    “Morreram 400 migrantes em apenas um dia, quando sua embarcação naufragou e, ao mesmo tempo, alguém em outra parte do mundo recebeu um depósito em sua conta bancária de um milhão e meio de dólares. Este é um crime que deve ser enfrentado. Devemos proteger o direito dos migrantes, apoiá-los, proteger especialmente as mulheres e as crianças, incluindo aquelas que viajam sozinhas”, indicou Fedotov.

    Matheus Bavaresco

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  16. No ano de 2011 um total de 141 mil imigrantes foram detectados ao tentar entrar ilegalmente em território europeu, pelas fronteiras da UE esse número diminuiu para 72 mil em 2012.
    As pessoas tentam a imigração ilegal na Europa, tentando fugir das guerras ou coisas parecidas.
    Muitas vezes as autoridades da união europeia ajudam navios e embarcações de imigrantes que naufragam no mar europeu.
    A ONU tenta amenizar a situação, levando os imigrantes a outros países, para que a Europa não fique com excesso na população.
    Camila Konjunski

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    1. Bom, Camila. Poderia ter discorrido um pouco mais e inserido as questões propostas em sua reflexão.

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  17. Com o reforço da segurança nas fronteiras em toda a Europa e nos Estados Unidos, imigrantes ilegais são cada vez mais obrigados a optar por rotas perigosas para chegar aos seus destinos, aumentando o número de vítimas fatais nessas jornadas.

    Segundo dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM), já chega a 900 o número de mortos só na travessia do mar Mediterrâneo, rota usada por imigrantes ilegais africanos que tentam chegar às ilhas de Lampedusa, Sicília e Malta, no sul da Europa.

    O número é quase o dobro do registrado em 2012 e o triplo de dez anos atrás.

    "O número de mortes vem crescendo porque as fronteiras europeias são cada vez mais vigiadas", disse à BBC Brasil Jumbe Omari Jumbe, porta-voz da OIM.

    "Há cada vez menos opções para entrar na Europa. Isso leva as pessoas a utilizar alternativas cada vez mais desesperadas e perigosas".

    "As fronteiras terrestres foram reforçadas e o Mediterrâneo se tornou praticamente a única alternativa para entrar na Europa", diz Jumbe, porta-voz da OIM. "No passado, havia várias outras opções, incluindo a Grécia, a Búlgaria e também por avião".

    O exemplo mais recente do reforço das fronteiras terrestres na Europa para impedir a entrada de imigrantes é a decisão da Bulgária de iniciar a construção de um muro de 30 quilômetros (e 3 metros de altura) em sua fronteira com a Turquia. Esse será o terceiro muro na Europa a obstruir o acesso de imigrantes.

    O porta-voz da OIM afirma ainda que o número de mortes de imigrantes que atravessam o Mediterrâneo para entrar na Europa vem crescendo desde a criação da Agência Europeia para a Gestão da Cooperação Operacional às Fronteiras Externas (Frontex), que acabou reforçando o controle nas fronteiras europeias.

    As motivações para essas migrações são inúmeras: a busca de melhoria de vida, a fuga de um conflito armado entre diferentes poderes, a perseguição cultural ou política de um grupo ou indivíduo, ou mesmo a busca pela experiência de convívio com diferentes culturas.

    Para especialistas e ONGS, o controle maior das fronteiras dos países ricos também têm feito com que imigrantes caiam nas mãos de redes de tráfico humano.

    Sthefanie Viechnieski

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    1. Ótimo, Sthefanie. E como tal situação poderia ser amenizada.

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  18. Vejam, jovens, que essa situação tende a piorar, principalmente devido à Guerra Civil da Síria. Ontem, um ataque covarde a um hospital deixou mais um grande rastro de sangue.

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  19. O número de mortes vem crescendo porque as fronteiras europeias são cada vez mais vigiadas", disse à BBC Brasil Jumbe Omari Jumbe, porta-voz da OIM .Há cada vez menos opções para entrar na Europa Outra rota amplamente utilizada por imigrantes clandestinos é a da fronteira entre México e Estados Unidos.
    A Comissão Europeia apresentou a ministros reunidos em Luxemburgo nesta segunda-feira (20) um plano de 10 pontos de ação imediata para aliviar a crise de imigrantes no Mar Mediterrâneo. Entre as ações está o fortalecimento das operações de busca e resgate, segundo o ministro do Interior da Alemanha, Thomas de Maiziere.Fizeram 10 pontos de emergência para tentar melhorar essas entradas de imigrantes no Brasil.


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    1. Certo, Breno. Veja que você misturou a imigração ilegal na Europa e nos Estados Unidos. Os casos na fronteira entre Estados Unidos e Canadá também são muito trágicos. Porém, vamos focar nas questões da Europa.

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  20. A união europeia tomou decisões que a única maneira de conter é melhorar muito a segurança e proteger a Europa em volta,muitos imigrantes falam que eles precisam da Europa e a Europa precisa deles isso a ONU também comenta que a Europa com isso fica um país ignorante , pobre por não aceitar os imigrantes.A ONU então tenta ajudar eles. Um dos pontos também que a UE toma é estabilizar os imigrantes em algum lugar da Europa.A imigração em geral ocorre por motivos pessoais ou pela busca de melhores condições de vida e de trabalho por parte dos que imigram, ou ainda para fugir de perseguições ou discriminações por motivos religiosos ou políticos. E no fim de tudo no dia 02/06 aconteceu mais eu náufrago no mar e matando alguns imigrantes,ou seja , estamos em uma crise de imigração ilegal em nosso mundo.

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    1. Agora sim, Breno. Complementou sua pesquisa. Ótimo lembrar dos casos mais recentes.

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  21. Segundo dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM), já chega a 900 o número de mortos só na travessia do mar Mediterrâneo, rota usada por imigrantes ilegais africanos que tentam chegar às ilhas de Lampedusa, Sicília e Malta, no sul da Europa.
    Não existe uma resposta unificada dos governos. Alemanha e Suécia, por exemplo, têm se mostrado receptivas aos refugiados. Por outro lado, Hungria e Reino Unido defendem um número limite de refugiados e políticas de deportação. Outros têm alertado refugiados que não estão preparados para recebê-los. Este é o caso do governo da Dinamarca, que publicou anúncios em três jornais libaneses pedindo para que eles não se dirijam para o país.
    A chefe da diplomacia europeia pediu esta segunda-feira ajuda à ONU para desmantelar os grupos de crime organizado envolvidos na imigração ilegal para a Europa. "Precisamos de contar com o vosso apoio para salvar vidas", disse Federica Mogherini numa reunião no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
    Federica Mogherini salientou que a prioridade da União Europeia é "salvar vidas e prevenir mais mortes no mar", garantindo que "nenhum refugiado ou migrante intercetado no mar será enviado de volta contra a sua vontade".
    Outra das propostas a ser discutida será a introdução de um sistema de quotas para a distribuição das pessoas que vão chegando à Europa, assim como a criação de meios legais para que os migrantes não tenham de recorrer a traficantes para deixar o seu país.
    Segundo estimativas da ONU, só este ano já atravessaram o Mediterrâneo cerca de 60 mil pessoas.
    São pessoas que fogem de conflitos armados ou étnicos, ou apenas da pobreza.
    As fronteiras devem permanecer abertas para aquelas que escapam do conflito. Países vizinhos receberam uma quantidade muito grande de refugiados, mas houve algumas infelizes exceções. O Jordão não está deixando entrar, dentre outros, refugiados palestinos que há décadas residiam na Síria.
    A comunidade internacional – em especial os países da União Europeia, do Golfo, Rússia, China, Índia, EUA e outros que tenham meios econômicos – devem financiar totalmente o apelo humanitário da ONU para Síria. O apoio humanitário deve ser sustentado e não uma contribuição em parcela única.
    Os países vizinhos, em especial a Jordânia e o Líbano, necessitarão de sustentação em longo prazo para que continuem recebendo um grande número de refugiados e fornecendo a eles serviços essenciais, tais como educação e saúde. O Líbano está hospedando agora 759 mil refugiados sírios; uma em cada seis pessoas no país.
    Qualquer pessoa em fuga da Síria deve ser considerada carente de proteção internacional. A vasta maioria dos refugiados da Síria, incluindo refugiados palestinos, provavelmente atende aos critérios para status de refugiados sob a lei internacional. Devem contar com a proteção e os benefícios conferidos ao status do refugiado. A chave para esta questão é que os refugiados sírios não devem ser restritos a períodos curtos de residência ou excluídos de programas de reunificação familiar.
    Refugiados da Síria, como todos os refugiados, não devem ser sujeitos a detenção durante a imigração. Refugiados da Síria foram detidos em vários países, incluindo a Bulgária, Egito e Grécia.
    Os países europeus, que aceitam um número relativamente pequeno de refugiados, devem retirar refugiados vulneráveis da região, oferecendo-lhes residência ou participando de programas humanitários de assentamento.. E deve ser um esforço sério de assentamento de milhares dos refugiados, não apenas em números simbólicos.
    Thaíssa Maria Secchi

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    1. Ótimo, Thaíssa. Você comentou bastante sobre a Síria. A guerra civil nesse país já se estende por seis anos e a população se vê em uma situação desastrosa. Os demais países, precisam, no mínimo aceitar os refugiados sírios para amenizar essa situação de sofrimento.

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  22. Organizações não-governamentais estimam que aproximadamente 20 mil pessoas podem ter morrido tentando chegar à Europa nas últimas duas décadas .
    A maior parte dos migrantes que cruzam o Mediterrâneo a partir da Líbia e da Tunísia são originários da Eritrea e da Somália. Contudo, a guerra civil na Síria está elevando o número de sírios que também usam essa rota
    De 2008 a 2012, um grande número de migrantes cruzou o mar entre a Turquia e a Grécia pela chamada Rota do Mediterrâneo do Leste, segundo a Frontex. Para fazer frente a isso, a Grécia reforçou seus controles de fronteira com mais 1,8 mil policiais.
    No começo da década, a rota mais popular entre imigrantes ilegais era entre o oeste africano e a Espanha. Ela incluía territórios espanhóis no norte da África como Ceuta e Melilla e as Ilhas Canárias,hoje em dia eles usam mares , e optão por rota perigosas,usando botes super lotados.
    O verão dos migrantes deixou a Europa convulsionada. Os europeus estão pensando em fixar cotas para imigrantes que tenham documentos em dia, mas ainda não se chegou a um acordo.
    Na Itália, o drama se vê nas mortes que ocorrem no mar. Mas o que está acontecendo na Grécia, na Itália e nos países dos Balcãs não é uma onda migratória. É, para muitos, inclusive a ONU, uma crise de refugiados.
    A ONU afirma que os países da UE têm feito pouco para os refugiados. Neste ano, até o momento, cerca de 35.000 pessoas já conseguiram alcançar o continente europeu e mais de 1.700 morreram tentando. ONU está insatisfeita com medidas de combate à imigração ilegal
    O contexto político do mundo atual impossibilita a imigração legal para a maioria dos que desejam mudar para outro país, restando-lhes a opção da imigração ilegal. Hoje em dia as pessoa que fazem a imigração ilegal , fazem pois seu país de origem não estava te fazendo bem ou estavam querendo uma situação melhor de vida ,pela destruição da guerra, de conflitos armados ou étnicos ,apenas da pobreza , também fugindo de ataques terroristas etc...
    Para amenizar essa situação eles poderiam conceder vistos para alguns imigrantes , talvez isso poderia diminuir um pouco das mortes que acontecem na viagem para a chegada na Europa ou no destino escolhido pelo imigrante , mas o principal é tentar acabar com as coisas que fazem as pessoas quererem mudar de país.
    Amanda Franco Martins.



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  23. "Com o reforço da segurança nas fronteiras em toda a Europa e nos Estados Unidos, imigrantes ilegais são cada vez mais obrigados a optar por rotas perigosas para chegar aos seus destinos, aumentando o número de vítimas fatais nessas jornadas"

    A rota amplamente utilizada por imigrantes clandestinos é a da fronteira entre México e Estados Unidos, onde morreram 463 pessoas no ano passado, o maior número desde 2005. Neste ano, apenas em um ponto da fronteira, na região do rio Grande, 70 pessoas perderam a vida.
    A travessia via Golfo de Áden, entre a África e o Iêmen e a Árabia Saudita, também é apontada pela OIM como uma rota migratória bastante perigosa. Não há números oficiais, mas as estimativas apontam para entre 100 e 200 mortes anuais nesta rota.O número de imigrantes africanos que tentam entrar na Europa tem se mantido estável de 2007 a 2012, em torno de 20 mil a 30 mil por ano - exceto 2011, quando o conflito da Líbia elevou o número para 63 mil.
    A maioria desses imigrantes vem da África subsaariana, de países como Eritreia, Somália, Etiópia, mas também do Sudão, Mali e Gana, além de refugiados de países árabes em conflito.
    Neste ano de 2013, o número dos que tentaram a travessia já tinha chegado a 30 mil no início de novembro, graças, em parte, ao número de sírios fugindo do conflito em seu país e que se juntaram aos imigrantes africanos. Estima-se em 8 mil o número de imigrantes sírios que tentaram a travessia do Mediterrâneo neste ano.


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  24. Mortes de imigrantes na rota do Mediterrâneo entre a Africa e Lampedusa, Sicilia e Malta

    2004 – 296 mortes
    2008 – 682 mortes
    2009 – 431 mortes
    2012 – 500 mortes
    2013 – 900 mortes

    Da Suíça, país europeu com o maior porcentual de imigrantes entre sua população (27%), veio a ofensiva mais direta. Um referendo em fevereiro aprovou, com 50,3% dos votos, a introdução de cotas para imigrantes da União Europeia. A justificativa é de que a livre movimentação de pessoas está pressionando setores como habitação, saúde, educação e transporte, além de reduzir os salários. A União Europeia reagiu à lei e prometeu rever as relações com o país, que não faz parte do bloco econômico.

    Com o objetivo de combater fraudes, segundo o governo, a Alemanha decidiu limitar o acesso de imigrantes a programas sociais e autorizações para residência. Caso não consigam emprego em seis meses, eles serão expulsos do país. No Reino Unido, desde janeiro os imigrantes europeus precisam esperar três meses para solicitar seguro-desemprego e outros benefícios sociais, como de moradia. O intuito também é combater a imigração ilegal, visto que uma grande quantidade de estrangeiros é atraída ao país por conta dos benefícios oferecidos pelo governo.

    "ONU está insatisfeita com medidas de combate à imigração ilegal"
    A União Europeia declara que a operação no mar Mediterrâneo será realizada juntamente com as autoridades da Líbia, e no âmbito da lei internacional. Mas vários especialistas já declararam que não existe base legislativa para operações deste tipo, de fato a tentativa de interceptar barcos em águas internacionais com refugiados não tem fundamentos jurídicos e pode ser caracterizada como pirataria.

    Uma das razões para a imigração ilegal é a de escapar a uma guerra civil ou repressão de natureza religiosa, étnica, linguística, ou sexual.
    Depois de décadas de conflito armado, aproximadamente um em cada 10 colombianos agora vive no estrangeiro. A imigração de colombianos para a Espanha tem crescido exponencialmente, a partir de um pouco mais de 7 mil em 1993 para mais de 80 mil em 2002 e 244 mil em 2003.
    Outra forma de atravessar ilegalmente é via mar, de onde saem balsas precárias quando referido à segurança principalmente de Cuba, do Haiti e da República Dominicana.
    Até 2009, os Estados Unidos tinham cerca de 40 milhões de imigrantes sendo 11,6 milhões ilegais. Outros países escolhidos pela imigração ilegal são a Alemanha, Reino Unido, França, Espanha, Japão, Itália, entre outros.
    No norte de África, a Espanha que controla a cidade de Ceuta, construiu um muro em volta da cidade para impedir a entrada de imigrantes.

    Pontos que podem amenizar a situação dos imigrantes =

    * A criação de mais postos de acolhimento

    * Dar um lugar para os refugiados ficar

    * Tentar ajuda-los na travessia com barcos ou navios da europa ou outros países

    * Outros países auxiliar com doação de comida,roupa,fraudas,dinheiro...

    * E tentar mandar suplimentos para os barcos e também para a síria de helicóptero apesar de ser muito dificil mandar suprimentos para la

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  25. Os imigrantes saem de seus paises de origem ex Siria e vao á ilhas no sul do continente Euroupeu como Malta entre outras,e todas as vias usadas sao perigosas ou pelas correntes ou pelo policiamento que está tendo.(2 questao) Hoje em dia o conselho Europeu pede para os imigrantes nao irem mais a Europa pois "estao perdendo tempo fazendo essas viajens mortais para lá" mas a meta definitiva dessa declaraçao é para eliminar o transito ilegal de Turkos (nao sei escrever isso) para a Grecia que está em crise.(terceira pergunta) A ONU está insatisfeita com as medidas de combate á imigraçao ilegal (frase que falaram em reuniao) "Foi tomada a decisão de iniciar a operação militar naval com o objetivo de destruir o negócio de contrabandistas e traficantes de pessoas que agem no mar Mediterrâneo".(4 pergunta).Existem varios motivos para as pessoas migrarem á outras regioes ou paises mas depende de pessoa para pessoa algumas querem mudar de vida,outras melhores condições de vida,ter um melhor estudo,ou até se refugiar das guerras e dar a sus filhos uma vida melhor (5 pergunta)Depois daquele que já é considerado o pior desastre dos últimos tempos a envolver imigrantes no mar Mediterrâneo, Federica Mogherini, alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, defende que os governos europeus devem estabelecer um conjunto de ações para proteger os imigrantes no Mediterrâneo e iso ajudaria muito mas a forma mais rapida de amenizar isso é abrir nossos coraçoes para pode mos ajudar e salvar varias vidas que estao precizando de ajuda por causa das guerras e da fome mas todos os paises um dia podem entrar nessa cituaçao e queria ter ajudado e tudo que vai volta mas para isso precizariamos de muita gente como pensadores e denfessores a vida mas como isso está acontecendo muitas vidas estao sendo perdidas até quando isso vai continuar durma com essa fase de Luan Felipe Becker 2016 tá ai prof kkkk

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  26. Eles decidem ir para a Europa para escapar da guerra civil em seu país, iniciada em 2011, com a repressão imposta pelo ditador Bashar al-Assad às manifestações da chamada Primavera árabe a Europa recebeu a maioria dos refugiados no mundo, que deixam suas terras para escapar principalmente de conflitos, como a guerra civil na Síria e na Líbia, ou de dificuldades econômicas. De acordo com Alto Commissariado da ONU para Refugiados (Acnur), cerca de 219 mil pessoas cruzaram o mar em busca de uma vida melhor na Europa no ano passado, quase 4 vezes mais pessoas que em 2013, quando 60 mil chegaram do outro lado da travessia. De acordo com Alto Commissariado da ONU para Refugiados (Acnur), cerca de 219 mil pessoas cruzaram o mar em busca de uma vida melhor na Europa no ano passado, quase 4 vezes mais pessoas que em 2013, quando 60 mil chegaram do outro lado da travessia.
    Acontecem muitos desastres como:
    Outubro de 2013 : cerca de 360 pessoas morreram em naufrágio próximo à ilha de Lampedusa, Itália.
    Setembro de 2014: pelo menos 300 imigrantes naufragaram em Malta, quando traficantes fizeram um "assassinato em massa" depois que as pessoas se recusaram a mudar para uma embarcação menor.
    Fevereiro de 2015: pelo menos 300 imigrantes teriam se afogado quando 4 botes entraram em apuros depois de deixarem a Costa da Líbia com condições climáticas ruins.
    Abril de 2015: cerca de 400 imigrantes se afogaram quando o barco deles virou na costa da Líbia.
    Abril de 2015: cerca de 700 imigrantes teriam se afogado após o barco ter virado próximo à Lampedusa.
    No caso dos refugiados sírios, por exemplo, a guerra civil é o principal motor da migração uma solução para a crise humanitária dos refugiados passa obrigatoriamente pela paz e estabilidade democrática nos países de origem. São três as principais rotas dos imigrantes: pelo oeste da África, até a Espanha; do outro lado, da Síria para a Turquia e de lá para o Mediterrâneo; e pelo meio do continente, da Eritreia para o Sudão. Daí, para Líbia e então para o mar .Em meio toda essa crise humanitária na Síria, países em desenvolvimento continuam a suportar a maior parte do peso do asilo, enquanto membros da UE oferecem proteção apenas a uma fração daqueles que precisam.
    Barbara Franco Martins

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  27. O Mar Mediterrâneo é a principal rota dos imigrantes, a União Européia cria leis para tentar evitar os imigrantes, leis como: “Caso não consigam emprego em seis meses, eles serão expulsos do país”, “No Reino Unido, desde janeiro os imigrantes europeus precisam esperar três meses para solicitar seguro-desemprego e outros benefícios sociais, como de moradia”, “Um referendo em fevereiro aprovou, com 50,3% dos votos, a introdução de cotas para imigrantes da União Européia”. A ONU discute medidas para conter imigração no Mar Mediterrâneo, como forma de salvar vidas, reforçar a legislação contra o tráfico de pessoas, ampliar a solidariedade entre as nações e intensificar os esforços pela paz, para que as pessoas não precisem deixar os seus países de origem. A imigração geralmente acontece por causa das guerras que acontecem em seu país como a guerra da Síria. Para amenizar os imigrante seria preciso que as guerras acabassem, para que os imigrantes não viessem ilegalmente para o país, e melhorar a condição de vida no seu país de origem.
    Ana Caroline, 8° ano

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  28. Apenas em uma semana, pelo menos 4 embarcações afundaram com imigrantes que faziam a travessia do Mediterrâneo, a partir do norte da África direção a Europa.
    Desde janeiro de 2015, a Organização Internacional de Migração estima que cerca de 2 mil pessoas morreram no trajeto, cifra que deve superar de longe os 3.200 no ano passado.
    A união europeia tomou a decisão de iniciar a operação militar naval com objetivo de destruir o negócio de contrabandista e traficantes de pessoas que agem no mar Mediterrâneo.
    Imigração ilegal ou imigração clandestina refere-se à imigração para além das fronteiras nacionais com a violação de leis de imigração do país de destino. Segundo essa definição, um imigrante em situação ilegal é tanto um estrangeiro que atravessou ilegalmente uma fronteira política internacional, seja por terra, água ou ar, tanto quanto um estrangeiro que tenha entrado legalmente num país, mas permaneceu no país após o vencimento do visto. Na política, a imigração ilegal pode implicar várias questões sociais, como na economia, bem-estar social, educação, cuidados de saúde, escravidão, a prostituição, criminalidade, proteções legais, os direitos de voto, os serviços públicos e direitos humanos.

    Uma das razões para a imigração ilegal é a de escapar a uma guerra civil ou repressão de natureza religiosa, étnica, linguística, ou sexual.

    Depois de décadas de conflito armado, aproximadamente um em cada 10 colombianos agora vive no estrangeiro.[1] A imigração de colombianos para a Espanha tem crescido exponencialmente, a partir de um pouco mais de 7 mil em 1993 para mais de 80 mil em 2002 e 244 mil em 2003.

    Pontos que podem amenizar a situação dos imigrantes:

    *Dar auxilio de várias maneiras.

    *Acolher imigrantes vindos de outros países.

    *Acolher refugiados da guerra.

    *Países ajudar os refugiados.

    *Aceitar imigrantes e ajuda-los.


    Álan Maikael Brecailo

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  29. Com o reforço da segurança nas fronteiras em toda a Europa e nos Estados Unidos, imigrantes ilegais são cada vez mais obrigados a optar por rotas perigosas para chegar aos seus destinos, aumentando o número de vítimas fatais nessas jornadas.
    Segundo dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM), já chega a 900 o número de mortos só na travessia do mar Mediterrâneo, rota usada por imigrantes ilegais africanos que tentam chegar às ilhas de Lampedusa, Sicília e Malta, no sul da Europa.
    O número é quase o dobro do registrado em 2012 e o triplo de dez anos atrás.
    Os acontecimentos mais recentes acarretam em diversos debates sobre a migração que vem ocorrendo para o continente europeu e a não eficiência das políticas da União Europeia no que diz respeito a tal fato.
    E a ONU está tratando a proposta da União Europeia com muita cautela e pede que países parem de impedir que imigrantes alcancem terra firme.
    O que poderia ser feito para amenizar essa situação?
    legalizar os imigrantes em situação irregular é mais vantajoso do que deportá-los. Nesse contexto, uma das soluções possíveis seria conceder-lhes anistia.


    Camila Schlichting 8º

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  30. O Mar Mediterrâneo é a principal rota dos imigrantes, mas as exigências para a imigração legal são tão rígidas e inascíveis que as pessoas que desejam se deslocar para outros territórios, optam pela imigração ilegal que acaba se tornando a única opção viável. O exemplo mais claro está na grande quantidade de imigrantes ilegais que tentam ou que conseguem cruzar a fronteira dos Estados Unidos com o México, que geralmente é motivada pela busca de uma promessa de uma vida melhor. O bloco da UE anunciou que irá triplicar o tamanho da missão de buscas navais no Mediterrâneo e deu garantias de que haverá capacidade, recursos e alcance comparáveis à operação italiana Mare Nostrum, que acabou há seis meses e foi substituída por ações menores: a Triton, liderada pela Itália, e a Poseidon, comandada pela Grécia. Outra medida anunciada é uma possível operação militar contra o tráfico de pessoas na Líbia. A ONU disse que os imigrantes clandestinos detidos na fronteira estão sendo amontoados pelas autoridades gregas em celas pequenas, em "terríveis condições de higiene". "Essa é uma emergência que precisa de ação urgente, uma vez que ela não pode ser gerenciada pelas atuais estruturas administrativas e reservas humanas".
    Algumas medidas que podem ser adquiridas para amenizar a situação são:
    - O reforço da cooperação entre as organizações Europol, Frontex, EASO e Eurojust para reunir informações sobre o modo como operam dos traficantes.
    - Implantação de equipes do Gabinete Europeu de Apoio ao Asilo (EASO) na Itália e na Grécia para ajudar com a gestão dos pedidos de asilo.
    - Registro sistemático das impressões digitais de todos os migrantes logo após sua chegada em território dos Estados membros.
    - Revisão das opções para uma distribuição mais equitativa dos refugiados entre os Estados membros da UE.
    Bianca Camilia Borges

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  31. Quem são as pessoas que tentam atravessar o Mediterrâneo?

    Os imigrantes que tentam chegar ao sul da Europa de barco são principalmente de três regiões: do Oriente Médio, do Chifre da África e da África Subsaariana. No Oriente Médio, o problema é a crise sem precedentes de refugiados da Síria. Segundo a Frontex, agência de fronteiras da União Europeia, cerca de 70 mil sírios atravessaram o Mediterrâneo para chegar à Europa em 2014. Eles fogem de uma guerra que já dura quatro anos e parece não ter fim.

    A segunda principal origem é a Eritrea, na região do Chifre da África.



    Quantas pessoas morreram tentando chegar à Europa?

    Desde janeiro, cerca de 26 mil imigrantes conseguiram atravessar o mar Mediterrâneo, ou foram resgatados, e chegaram à Europa. Mas pelo menos 1.500 morreram tentando fazer a travessia, segundo a Organização Internacional para a Migração (IOM, na sigla em inglês). O número impressiona porque ainda não está na época em que o clima é melhor para fazer esse tipo de viagem, então a tragédia deve aumentar. Além disso, a quantidade de mortes já é muito maior em 2015 do que nos quatro primeiros meses do ano passado, quando 96 pessoas morreram. Em 2014, o número total de mortos foi de 3.600 pessoas.



    O que a União Europeia pretende fazer a partir de agora?

    A Organização Mundial da Imigração e a Agência da ONU para Refugiados estão praticamente implorando para que as autoridades europeias retomem uma operação de resgate como era a Mare Nostrum. Isso, no entanto, não deverá acontecer. Os ministros dos 28 países da UE se reunirão na quinta-feira (23) para discutir o problema e apresentar uma solução. O mais provável, segundo a imprensa europeia, é que eles decidam por reforçar o controle das fronteiras e por criar programas de cooperação com os países de origem dos imigrantes. A ideia é evitar que os imigrantes precisem atravessar o Mediterrâneo. Se funcionar, esse tipo de programa pode ser uma solução – mas apenas a longo prazo. Enquanto isso, milhares de pessoas continuarão preferindo arriscar a vida no mar a voltar para sua terra natal, destruída por guerra e pobreza




    Marcos Vinicios Nascimento Ossovski

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  32. Após o término da Segunda Guerra Mundial, vários países europeus se reconstruíram e se destacaram no seguimento industrial, como a Alemanha e a França, com o crescimento econômico derivado desse setor tais nações se tornaram áreas de atração para trabalhadores, sobretudo, imigrantes.

    No primeiro momento os imigrantes eram oriundos da própria Europa, de países como Portugal, Espanha, Itália e Grécia, que se dirigiram às nações mais desenvolvidas industrialmente com intuito de se colocar no mercado de trabalho. As vagas que surgiam nessas indústrias eram direcionadas a trabalhadores que não tinham uma boa qualificação, dessa forma recebiam baixos salários, geralmente não existia vínculos empregatícios, uma vez que eram trabalhos sazonais.Mais tarde, no decorrer das décadas de 1970 e 1980, houve uma alteração na configuração da origem dos imigrantes que se dirigiam para o continente europeu, esses eram originados das ex-colônias.

    Até mesmo as nações menos desenvolvidas do leste europeu começaram a absorver imigrantes, esse processo foi provocado, entre outros motivos, pelo aumento das desigualdades entre países centrais e periféricos. Países que sempre tiveram seus habitantes saindo para outros lugares do mundo passaram a receber imigrantes, sobretudo das ex-colônias como Brasil e o leste europeu.Os movimentos xenófobos vêm crescendo gradativamente, especialmente a partir dos anos 80 com as crises econômicas que ocorreram nessa década e nos anos 90 com o aumento do desemprego em escala global. Segundo os líderes e adeptos desse tipo de movimento, essa aversão aos imigrantes não se deve a preconceitos por origem, e sim pela preocupação com a perda de identidade cultural, a competividade entre um nativo e um imigrante, pois o último se sujeita a menores salários e condições precárias de trabalho, isso força uma deflação geral. Além disso, a entrada da religião mulçumana na Europa é vista como uma ameaça, principalmente após os ocorridos em 11 de setembro nos EUA.

    Quantidade de imigrantes irregulares na Europa em 2015 :

    Quase 57.3000 imigrantes irregulares chegaram à Europa no primeiro trimestre de 2015.

    O maior fluxo de imigrantes é no mar Mediterrâneo
    Pontos que deixam que a imigração ocorra :
    Guerras

    Problemas no país

    Renda finançeira baixa

    Entre outros …

    Maria Fernanda 8º ano

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  33. Quais as principais vias utilizadas pelos imigrantes?

    Depois de ultrapassarem a perigosa travessia do Mediterrâneo e alcançarem o continente europeu, os imigrantes enfrentam um longo e tortuoso processo para conseguirem o estatuto de refugiado. Nos vários centros de detenção nos países de acesso – Itália, Grécia, Malta e Espanha – são frequentemente vítimas de abusos e maus - tratos, de acordo com algumas organizações de defesa dos direitos humanos. Em 2013 foram aceites mais de 430 mil pedidos de asilo – uma subida de 30% – com a Alemanha a receber um quarto do total, segundo o Eurostat, seguindo - se a França e a Suécia, com cerca de metade.

    Que ações são tomadas pela União Europeia?

    O grande drama do ponto de vista de Bruxelas é a delineação de uma estratégia comum entre os 28 Estados - membros para lidar com as entradas de imigrantes ilegais no continente. A Comissão Europeia insiste na ideia de que este é um problema de toda a UE e não apenas dos países que servem de porta de entrada. A política de asilo também é um foco de discórdia no seio da UE. Em Junho de 2013, o Parlamento Europeu aprovou a implementação de um sistema de asilo comum, mas os Estados - membros têm oferecido resistência à sua aplicação, de acordo com o Council on Foreign Relations.

    O que diz a ONU a respeito da imigração ilegal?

    O ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) tem oferecido proteção e assistência para dezenas de milhões de refugiados, encontrando soluções duradouras para muitos deles. Os padrões da migração se tornaram cada vez mais complexos nos tempos modernos, envolvendo não apenas refugiados, mas também milhões de migrantes econômicos.

    O que leva essas pessoas a tentar a imigração ilegal?

    Eles estão expostos a violência em seu país de origem por causa da guerra civil e também estão expostos a perseguição política e religiosa. A economia em seu país foi arrasada pelo conflito, o desemprego e a fome atingem grande parte da população também pessoas que deixam seus países por causa de questões ambientais como secas prolongadas e a desertificação. Buscam na Europa o respeito aos direitos humanos, ou seja, a sobrevivência e pretendem encontrar empregos ou amparo que lhes de o mínimo de dignidade em suas vidas.

    O que poderia ser feito para amenizar a situação?

    Grande parte das guerras civis e conflitos que envolvem os países subdesenvolvidos são ocasionados por interferência das potencias como os estados unidos e países da Europa a fim de conseguir acesso a recursos naturais importantes, assim a não interferência estrangeira seria algo bom. Mas, nos casos de desrespeito aos direitos humanos a presença de tropas de paz da ONU ajuda bastante. As questões devem ser resolvidas por meio da ONU através do conselho de segurança. Também ajuda o envio de alimentos, remédios roupas e assistência médica (cruz vermelha ou crescente vermelho). Outra coisa importante seria o repasse de tecnologia para o aumento da produção agrícola e de conhecimento técnico para reduzir os danos ambientais nestes países. O investimento financeiro nos países pobres gera emprego lá mesmo e se as pessoas tiverem um mínimo de dignidade em seus países não precisaram migrar para isso os países ricos devem contribuir não apenas defender seus interesses como muitas vezes fazem. Porém, na situação atual deve acolher com humanidade os refugiados, pois um dia europeus foram recebidos no continente americano devido à miséria que tomava conta da Europa.

    Otávio Augusto Vailati

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    1. Muito bem, Otávio. Investir nesses países é algo interessante, porém, dificilmente as nações desenvolvidas se preocupam, de fato, com as subdesenvolvidas.

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  34. Após o término da Segunda Guerra Mundial, vários países europeus se reconstruíram e se destacaram no seguimento industrial, como a Alemanha e a França, com o crescimento econômico derivado desse setor tais nações se tornaram áreas de atração para trabalhadores, sobretudo, imigrantes.

    No primeiro momento os imigrantes eram oriundos da própria Europa, de países como Portugal, Espanha, Itália e Grécia, que se dirigiram às nações mais desenvolvidas industrialmente com intuito de se colocar no mercado de trabalho. As vagas que surgiam nessas indústrias eram direcionadas a trabalhadores que não tinham uma boa qualificação, dessa forma recebiam baixos salários, geralmente não existia vínculos empregatícios, uma vez que eram trabalhos sazonais.

    Mais tarde, no decorrer das décadas de 1970 e 1980, houve uma alteração na configuração da origem dos imigrantes que se dirigiam para o continente europeu, esses eram originados das ex-colônias.
    Atualmente, existem em muitos países de atração movimentos contrários aos imigrantes, em Portugal, por exemplo, há grupos xenófobos, embora sejam poucos. Apesar disso, ocorre um intenso fluxo de imigrantes e, automaticamente, uma saturação no mercado de trabalho. Tal fato provavelmente produzirá reflexos como os que ocorrem na França, com iniciativas radicais e até mesmo violentas.
    Recentemente, o grupo de imigrantes que mais sofrem com a discriminação são os do leste europeu, os países da Europa Ocidental impuseram a cobrança de vistos, mas para adquiri-los as burocracias são tão grandes que se torna uma tarefa difícil de alcançar.Esse tipo de discriminação por parte da população da Europa, especialmente da parte ocidental, tem proporcionado o crescimento e a atuação de grupos denominados de ‘neonazistas’. Esses chegam a ser extremistas, na Alemanha ocorre uma grande incidência de atentados a imigrantes.

    Essa questão é extremamente complexa e difícil de encontrar uma solução, segundo especialistas, isso se deve aos períodos de exploração das colônias, como se os imigrantes vindos dessas tivessem cobrando por tal ato. Na visão de outros estudiosos, essa temática não terá fim enquanto existir tanta disparidade entre países centrais e periféricos, pois as pessoas desse último sempre vão migrar em busca de sua sobrevivência.Criada ao término da II Guerra Mundial, a Organização das Nações Unidas tem como objetivo principal garantir a paz no mundo através do bom relacionamento entre os países. E, embora não tenha atingido seus objetivos em alguns casos, apresenta fundamental importância na tentativa de amenizar as desigualdades sociais no mundo.

    O horror causado pelas duas grandes guerras foi o principal motivo da fundação da ONU em 24 de outubro de 1945. O Presidente Norte-Americano Franklin Roosevelt foi quem criou o nome apresentado pela primeira vez em 1942 na Declaração das Nações Unidas pela qual 26 países se comprometiam a lutar contra o Eixo (aliança entre Itália, Alemanha e Japão na II Guerra Mundial).Criada na Conferência de San Francisco (Conferência das Nações Unidas sobre a Organização Internacional), a ONU contava a princípio com 51 estados membros. Atualmente (2007) ela conta com 192 Estados soberanos e com diversos organismos autônomos, sendo constituída por seis órgãos principais e vinculados a ONU apenas por acordos especiais, além de programas que atuam nas mais diversas áreas, da saúde à aviação. Os seis órgãos principais são:

    Assembléia Geral – órgão deliberativo máximo que tem como atribuições principais discutir, iniciar estudos e deliberar sobre qualquer questão que afete a paz e segurança em qualquer âmbito, exceto quando a mesma estiver sendo debatida pelo Conselho de Segurança; receber e apreciar os relatórios do Conselho de Segurança e demais órgãos da ONU e eleger membros do Conselho de Segurança, do Conselho Econômico e Social e do Conselho de Tutela.

    Por:Tainá Daniela Amorim

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  35. Os imigrantes dos países afetados pela guerra,fome e pela pobreza na África e siria vão em barcos superlotados e com falta de segurança para a Europa em busca de uma qualidade de vida melhor e na maioria dos casos eles são barrados pela polícia que os vigia em sua travessia pelo país.
    Boa parte deles ao se estabelecer em um país vai trabalhar em regime de semi-escravidao para poder viver mesmo que em condições precárias, sabendo que teria risco de ser morto ou morrer de fome se ficasse em seu país de origem.
    Assim sendo essas pessoas continuam a viver no país sendo vítimas de preconceito. Os imigrantes também vem para países da América para constituir uma vida aqui, em maioria sendo bem recebidos. Eles assim continuam a enriquecer nossa cultura e diversidade trazendo suas crenças, tradições e costumes, assim transformando nossos países nas grandes nações que eles são e tornando-o mais e mais forte.

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  36. Os imigrantes fogem de seus países devido à fome, guerra e risco de morte (África e oriente médio) em barcos com superlotação e falta de segurança que são recebidos pela polícia que barra sua corrida desenfreada e começa a supervisiona-la.
    Ao chegar ao seu destino, eles aceitam empregos em regime de semi-escravidao, em maioria, para sobreviverem e passam a viver nesse país sofrendo de preconceitos e discriminação.
    A América também recebe imigrantes e os aceita, assim enriquecendo a nossa cultura, pois eles trazem suas crenças, costumes e tradições, fortalecendo nosso povo e nosso país, virando um exemplo de diversidade cultural.

    Marcos Becker da Silva

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  37. As pessoas saem da África e do oriente médio por meio de barcos com centenas de pessoas em condições precárias e vão para a Europa para ter melhores condições de vida e para fugir de guerras, as principais rotas são pelo mar mediterrâneo, na Grécia, Itália, Malta, Bulgária e Chipre.
    As atitudes da União Europeia para controlar a imigração foi aumentar os recursos financeiros do Frontex, órgão que administra o Tritão, coleta de digitais e cadastramento de todos os imigrantes, um programa voluntario de realocamento de imigrantes, oferta de ajuda para retorno aos países de origem, presença de oficiais de imigração em países-chave.A declaração foi feita via rede social Twitter pela chefe da diplomacia europeia Federica Mogherini após a reunião de ministros das Relações Exteriores e da Defesa da União Europeia:
    “Foi tomada a decisão de iniciar a operação militar naval com o objetivo de destruir o negócio de contrabandistas e traficantes de pessoas que agem no mar Mediterrâneo.”
    O alvo da operação é o combate aos organizadores de transporte de imigrantes ilegais para a Europa através do mar Mediterrâneo, principalmente a partir das costas da Líbia para a Itália. O estado-maior da operação será em Roma. Para amenizar a situação, a Europa deveria aceitar os imigrantes e não expulsa-los e nem ter preconceito, enviar remédios assistência medica , roupas e comida para os países que tem grande quantidade de imigrantes

    Natan Telli Yamazaki

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